Reflexões sobre a atuação da segurança no Rio de Janeiro em eventos esportivos
Em pesquisa de campo, especificamente no BEPE, pude experienciar que o esquema de segurança de eventos internacionais ocorridos no Rio de Janeiro se dá de modo distinto dos eventos nacionais. Este foi o caso da Copa América de 2019, que pude acompanhar no período em que realizei a etnografia, com maior influência das instituições internacionais como a FIFA e CONMEBOL. No entanto, não invalida a autoridade local de se posicionar em relação à segurança dos torcedores, principalmente em um jogo com classificação de risco de “bandeira vermelha”. Quando me refiro sobre autoridade local incluo a CBF, que enquanto mandante possuía a responsabilidade pela segurança do evento (contratando a segurança privada e solicitando a atuação da Polícia Militar) e o BEPE, o batalhão de polícia que emprega seu efetivo e apoios para atuarem no evento, no perímetro interno e externo ao estádio.
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