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20 de junho de 2023

TST nega vínculo de emprego entre vigilante e aldeia indígena

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O autor contou que trabalhou na função de vigilância armada da aldeia por mais de oito anos, até que, segundo ele, foi demitido. Na petição inicial, afirmou que fazia turnos de 12 horas por 24 horas de descanso; que ficava na guarita com uma arma de fogo, mesmo sem ter treinamento, posse ou porte regular do equipamento; e que era subordinado ao presidente da associação.

Para ler a notícia na íntegra, acesse:  https://www.conjur.com.br/2023-jun-15/tst-nega-vinculo-emprego-entre-vigilante-aldeia-indigena