2 de dezembro de 2022
Empresa de segurança é condenada por morte de PM contratado para fazer “bico”
O relator do recurso, ministro Vieira de Mello Filho, chamou atenção para a precarização da atividade de segurança patrimonial armada, pois as empresas se amparam na formação militar do trabalhador e descuidam das normas necessárias para a contratação de serviço especializado.
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