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11 de agosto de 2023

TST: Empresa de vigilância é condenada por assédio sexual a empregadas

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O caso surgiu a partir de denúncia ao MPT de que o chefe das duas vigilantes havia tentado dar beijos na boca e pegar nas pernas das terceirizadas. Uma delas contou que era chamada de “delícia”, recebia mensagens libidinosas no celular e ouvia comentários intimidadores, como “seu contrato está acabando”, referindo-se ao contrato de experiência.

Já a segunda vigilante, lotada no mesmo setor, narrou que bastou uma semana para o superior lhe tratar de forma diferente, fazendo questão de cumprimentá-la com beijos, “inclusive no canto da boca”, e fazendo elogios à sua beleza. Tempos depois, disse que o assédio foi se intensificando com mensagens no celular, por meio do qual dizia que queria fazer massagem, que ela era “gostosa” e convidando-a para sair.

Para ler a decisão na íntegra, acesse: https://www.migalhas.com.br/quentes/391299/tst-empresa-de-vigilancia-e-condenada-por-assedio-sexual-a-empregadas